Na edição de 5 de Abril de 1909 do Arizona Gazette havia um artigo
entitulado: “Explorations in Grand Canyon: Remarkable finds indicate ancient
people migrated from Orient.” (Explorações no Grand Canyon: descobertas
incríveis indicam que povos antigos migraram do Oriente) De acordo com o
artigo, a expedição foi financiada pelo instituto Smithsonian e descobriu
artefatos que iriam, se verificados, revirar a história convencional. Dentro de
uma caverna, “talhada na rocha, por mãos humanas”, foram encontrados tabletes
com hieróglifos, armas e ferramentas de cobre, estátuas de deidades egípcias e
múmias. Apesar de altamente intrigante, a veracidade da história é questionada
porque o sítio numa mais foi reencontrado. O Smithsonian nega qualquer
conhecimento da descoberta, e várias expedições à procura da caverna voltaram
de mãos vazias. Seria o artigo só um boato? “Apesar de não se poder ignorar que
toda a história possa ser uma elaborada fraude de um jornal,” escreve o
pesquisador/explorador David Hatcher Childress, “o fato de que estava na
primeira página, citava o prestigioso Instituto Smithsonian, e ter dado uma
história altamente detalhada que continuava por várias páginas, concede um
grande valor a sua credibilidade. É difícil acreditar que uma história do tipo
tivesse saído do nada.” Os que apóiam a descoberta alegam que as áreas
restritas do Canyon são evidência de um encobrimento da verdade.
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