O portão marca o lugar onde ficava um campo de concentração da Segunda
Guerra Mundial. Aqui, milhares de chineses e coreanos foram obrigados a
trabalhar para depois serem mortos pelo exército imperial japonês.
Hoje ele
serve como uma base militar dos E.U.A. Há cinco incineradores no local e
três portas que o separam da comunidade japonesa. No portão, os guardas de
patrulha relatam ouvir vozes e passos, e descrevem a sensação de estar sendo
observados por olhos invisíveis.
Uma visão recorrente refere-se a um
soldado japonês da II Guerra Mundial em um uniforme marrom, sem pernas, flutuando
entre as portas do meio e a de trás. Estes incidentes são parte de um
retrato muito maior, pois existem muito mais pontos assombrados no Japão. A
maioria, mas não todos, datam da época da II Guerra Mundial.
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